Chegarei com uma ideia espetacular, mas não estarei representando os mortos com suas memórias caducas. Tampouco os vivos com suas cabeças estúpidas. Então, a quem devo representar senão a mim mesmo? Eis a questão: trata-se de uma encenação que simboliza a natureza individual. Esta É a essência deste circo universal em que o palco É a representação única. Em frente, palhaços, marcha
UM DOIS, UM DOIS...
Rosemary Muniz Moreira
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